A utilização do Vade Mecum, segundo os editais do Exame de Ordem publicados até a presente data, é permitida somente para a prova prático-profissional (segunda fase da OAB). Apesar disto, dominar sua utilização poderá trazer grandes impactos positivos em sua nota final, uma vez que este será seu único aliado no dia da prova.  

Em relação ao Vade Mecum que você pretende utilizar para a prova de 2ª fase, dê sempre preferência para o material mais atualizado, tendo em vista que a FGV pode cobrar atualizações legislativas e súmulas que saíram até a data de publicação do edital da prova e que você não encontrará no Vade de anos anteriores. Fazendo uma comparação entre as principais publicações de 2014 (Rideel, Saraiva, RT e Impetus) e o edital do XIII Exame de Ordem, todos se enquadraram nas especificações do edital.

Todavia, isso não quer dizer que algum fiscal de prova não possa fazer maiores alardes acerca de alguma vírgula fora do lugar de QUALQUER uma das publicações citadas. Não raro vemos fiscais de prova criarem situações desnecessárias em relação a algum Vade, mas, caso o improvável ocorra, certamente serão casos isolados.

Dentre os examinandos que irão realizar a prova de 2ª fase da OAB as maiores dúvidas são sempre em relação ao material de apoio, o famoso Vade Mecum. Caso você tenha dúvidas sobre o que o Edital do XIII Exame de Ordem permite e o que é vedado em relação ao Vade Mecum, sugerimos a leitura do seguinte artigo: Como TURBINAR seu Vade Mecum sem gerar problemas com fiscais de prova?

Nesta matéria iremos apresentar outra dica essencial sobre a utilização de seu Vade: como realizar marcações para facilitar a estruturação da peça e resolução das questões dissertativas. Para facilitar seu entendimento, apresentamos a seguinte imagem:

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